Um Pouco de Tudo...

04 dezembro 2011

Maturidade










Ainda bem


Que você vive comigo
Porque senão
Como seria esta vida?
Sei lá, sei lá...
Nos dias frios em que nós estamos juntos
Nos abraçamos sob o nosso conforto
De amar, de amar
Se há dores tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me mandam são fato
Do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu uma parte
Seria o acaso e não sorte
Ainda bem
Que você vive comigo
Porque senão
Como seria esta vida?
Sei lá, sei lá...
Se há dores tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me mandam são fato
Do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu uma parte
Seria o acaso e não sorte
Neste mundo de tantos anos
Entre tantos outros
Que sorte a nossa, hein?
Entre tantas paixões
Esse encontro
Nós dois
Esse amor
Entre tantos outros
Entre tantos anos
Que sorte a nossa, hein?
Entre tantas paixões
Esse encontro
Nós dois
Esse amor.

Paula Fernandes.

Também...


Talvez seja por isso, que eu goste de altura, de me jogar assim desses precipícios da vida, leviana. Sem medo nenhum. Tô lá, tão alto, que quase ninguém me pega. Inalcançável.
- Ou quem sabe, que você seja assim, sozinha e intangível, por pura opção. Inconstante, e temperamental, feito a lua. Fica vendo as
estrelas brilharem, e deixa passar, preocupada apenas com o íntimo
próprio, sumindo às vezes, e reaparecendo cheia de luz, revigorada.
- Posso ser também, uma filha da lua, e uma amante do sol. Imagina, só...A descrição perfeita talvez.
- E onde fico eu, nisso tudo?
- Você é a minha estrela predileta. Cadente.


( Camila Praier )

Não é meia noite, mas te quero por perto





A noite chega e você não está aqui, o bom e velho Rock N' Roll não dá conta do serviço, eu tenho ideias, mas pra isso preciso de você, poxa, por que demora tanto para aparecer? o bom som vaga sozinho pela casa, não escuto você chamar, então não é totalmente um bom som.
Apareça mais cedo, apareça para conversar mais cedo, sei que não vai ser a mesma coisa, mas é o jeito que tenho para aliviar um pouco o seco em minha garganta, preciso de você para me ajudar a fazer o que gosto, preciso de você para me chamar de louca quando resolvo fazer diferente.
Preciso de sua companhia para ter a certeza de que o mundo não é ruim. Tenho uma coisa pra você, mais uma, eu acho que não vou estar aqui para te mostrar, então, quando for de manhã e você quiser falar comigo, me avise, porque aí feliz estarei.
Você estará aqui para corrigir meu terrível português e para discutir assuntos acima do normal, é bom quando estou conversando com você.
Com você por perto, eu gostava mais de mim.

Eu Quero !!!



Se existe destino, eu quero o acaso a surpreender-me. Se existe recompensa, serei boa aluna. Se existe outra vida, eu quero o encontro. Se existe o céu, eu quero a paz. E na rotina morta dos meus dias, eu quero aquela fala firme, aquela força azul, aqueles olhos...

Lílian Baroni

Conforme-se

"Não sejas o de hoje.Não suspires por ontem...não queiras ser o de amanhã.Faze-te sem limites no tempo.Vê a tua vida em todas as origens.Em todas as existências.Em todas as mortes.E sabes que serás assim para sempre.Não queiras marcar a tua passagem. Ela prossegue: é a passagem que se continua.É a tua eternidade.És tu."

Cecília Meireles

Coisas da NET.


Dilma tinha 22 anos e estava presa acusada de subversão contra o regime militar, uma ditadura. O interrogatório ocorreu na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro, embora ela tivesse sido presa em São Paulo. Eis a foto de novembro de 1970 (10 meses após Dilma ter sido presa):
Além dessa foto de 1970 há uma outra, de 1972. Foi publicada originalmente pelo jornal “Estado de Minas”, mas depois esquecida. Na imagem estão no banco dos réus da Justiça Militar, da esquerda para a direita, começando pela fileira de cima: Ageu Lisboa, Fernando Pimentel (de óculos, atual ministro da Indústria), Gilberto Vasconcelos, o Giba (pai de Beto Vasconcelos, atual secretário executivo da Casa Civil) e Dilma Rousseff.


Embaixo, na primeira fila, da esquerda para a direita, Marco Antonio Rocha (de óculos escuros e braços cruzados, jornalista da Manchete na época), José Raimundo Alves Pinto e Guido Rocha.

Idas e vindas.

 "Da velhice sempre invejei o adormecer no meio da conversa. Esse descer de pálpebra não é nem idade nem cansaço. Fazer da palavra um e...


"E que fique muito bem explicado. Não faço força para ser entendida. Quem faz sentido é soldado..."